quarta-feira, 2 de abril de 2014

“E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.”

 

Ser humano como marionete

 

 

“E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.”

(João 8:32)

 

 


Todos buscamos a libertação que nos livrará dos nossos preconceitos, dos nossos medos, das nossas angústias. Procuramos a verdade, mas cada um enxerga como verdade aquilo que está preparado para enxergar. No âmbito espírita, temos encontrado diversos propagadores da Doutrina afirmando, para quem tem dúvidas acerca da questão dos animais que, segundo o Espiritismo, eles são nossos auxiliares e estão no mundo para nos servir. 

Quem tem olhos de ver, nota que os animais são nossos companheiros de jornada, necessitados de nossa proteção e auxílio rumo à evolução. Afinal, nós estamos para os animais assim como os anjos estão para nós. Alguns estudiosos do Espiritismo e também da questão dos animais aos poucos foram percebendo que eles não estão aqui para nos servirem como meros objetos, como seres que não sentem, ou que agem apenas por instinto. Foram descobrindo, juntamente com a ciência, que os animais sentem. Através dos estudos espíritas, podemos notar que eles existem para si mesmos, para sua própria evolução, e não para terminarem nos pratos dos próprios espíritas que leram e releram André Luiz, Irmão X, Emmanuel, Allan Kardec e tantos outros. 

Tornozelo humano acorrentado
E é aí que podemos notar que só vê quem tem olhos de ver, e que a verdade só libertará quem quiser se libertar. Primeiramente, é preciso se libertar do egoísmo, do orgulho, da vaidade. Muitos espíritas conceituados, com livros publicados, que difundem a Doutrina em inúmeras palestras pelo país, não conseguem perceber que lhes falta humildade para reconhecer que estão errados em causar ou, pelo menos, compactuar com o sofrimento dos animais em todo o planeta. Não conseguem perceber que deveriam levantar bandeiras e se juntar aos que lutam pela proteção desses nossos irmãos indefesos. 


O velho bordão de que Chico comia carne e que, por isso, eles também têm de comer, porque não chegam aos pés de Chico, cai por si, porque ele foi humilde o suficiente para deixar que, o que os espíritos psicografaram por intermédio dele contra a alimentação carnívora fosse publicado, apesar de ainda ingerir carne. Nessas correspondências do Além, diversos mensageiros, inclusive Emmanuel, o mentor de Chico, foram contundentes em dizer que devemos, sim, abrir mão da alimentação carnívora em benefício dos animais. 

As sementes foram lançadas. Os espíritas já leram, já sabem, negam para si mesmos, mas suas consciências vão acordar, mais cedo ou mais tarde, porque a verdade não deixa de ser verdade pelo fato de não acreditarmos nela ou a negarmos. 

A verdade está lá, está pulsando nos espíritas. Agora, é preciso que acordemos e, com isso, libertemos milhões de animais que sofrem. Seres que padecem porque grande número de espíritas adormecidos não querem abrir mão de um pedaço de carne e substitui-lo por alimentos nutritivos, livres de sofrimento e sangue.













É preciso pensar nisso. Não podemos apenas conhecer a verdade e não nos libertarmos, pois a fé sem obras é morta. 


Suínos para o abate

Fernanda Almada, colaboradora do Blog 

 

 

 

 

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