quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Faça a conexão com a vida - Ano Novo





Fonte : Karinebre




segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Segunda sem carne - Quiche de abobrinha, pimentão vermelho e tomate seco


5 maneiras de substituir a carne no prato

Abrir mão de comer carne todos os dias é uma boa maneira de lutar por um mundo mais sustentável, preservando a vida de muitos animais, reduzindo as emissões de carbono e ganhando os benefícios de uma dieta mais saudável. No entanto, deixar de consumir carne nem sempre é sinônimo de manter uma dieta sem graça e com poucas proteínas. O CicloVivo vai apresentar cinco receitas bem nutritivas que podem não apenas serem aliadas dos veganos e vegetarianos, como também das pessoas que abandonam os insumos animais por um dia na semana ou por um curto período de tempo.

leia mais em 
http://ciclovivo.com.br/noticia/5-maneiras-de-substituir-a-carne-no-prato





O ideal é usar uma forma de mais ou menos 28 cm de diâmetro. Se ela tiver aro removível você poderá transferir a quiche inteira pra um prato ou bandeja antes de servir, mas se você não tiver uma forma assim, pode usar uma comum e servir a quiche dentro dela.
Ingredientes:
Massa
1x de farinha de trigo;
½ x de aveia fina;
3cs de gergelim tostado (toste gergelim cru em um frigideira seca durante alguns minutos, até ficar dourado);
1/2cc de bicarbonato de sódio;
3/4cc de sal;
1/3x mais 1cs de azeite;
1/4x de água;
 Recheio
3x de tofu (do tipo macio, esfarelado com os dedos antes de medir);
2 cebolas pequenas (ou 1 bem grande);
4 dentes de alho;
2 ½ x de abobrinha em rodelas finas;
1 pimentão vermelho;
1/3x de tomate seco picado;
2cs bem cheias de manjericão fresco picado;
3cs de azeite, mais pra untar;
3cs de suco de limão;
Sal e pimenta do reino moída a gosto;
Preparo:
Comece a preparar o recheio. Unte ligeiramente com azeite uma placa de metal e disponha as fatias de abobrinha. Tempere com sal, regue com 1cs de azeite e asse em forno médio/alto até ficar dourado em alguns pontos. Aproveite pra assar o pimentão (inteiro) ao mesmo tempo. Quando o pimentão estiver com a casca queimada, retire do forno e coloque imediatamente dentro de uma vasilha com tampa. O pimentão vai suar e a casca vai descolar facilmente. Quando ele estiver morno, corte-o ao meio, descarte as sementes e a pele e pique-o em pedacinhos. Reserve.
Prepare a massa. Misture todos os ingredientes e amasse bem. A textura lembrará areia úmida. Esfarele a massa sobre a forma e espalhe com os dedos, apertando bem pra formar uma camada uniforme no fundo e nas laterais. Use uma forma de 28 cm de diâmetro e a quantidade de massa será suficiente pra cobrir o fundo e formar uma borda da altura do recheio. Asse a massa (sem recheio) durante 10 minutos e reserve.
Termine de preparar o recheio. Enquanto a abobrinha assada esfria, pique as cebolas e o alho. Aqueça 2cs de azeite e refogue a cebola até ficar dourada. Junte o alho e cozinhe mais 1 minuto. Triture o tofu, a cebola/alho refogados, o suco de limão, o sal (1cc) e a pimenta do reino (1/3cc) no liquidificador. Se o tofu for meio firme, será preciso juntar algumas colheres de sopa de água para o motor continuar funcionando. Transfira a mistura pra um recipiente grande, junte o pimentão grelhado, o tomate seco, a abobrinha assada e o manjericão. Misture bem, prove e corrija o tempero.
Espalhe o recheio sobre a massa pré-assada e asse em forno médio. A quiche está pronta quando as bordas estiverem douradas e o recheio inchar um pouco (vai aparecer algumas rachaduras na superfície) e ficar bem firme (aperte com a ponta dos dedos pra testar). De 30 à 45 minutos, depende do forno. Sirva acompanhada de uma salada verde. Rende 4 porções como prato principal.




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sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

O MANIFESTO ANTIVEGANISTA

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por

Thales Trez


Antes de qualquer coisa, não tenho nada a perder. Nunca desejei ter qualquer status exponencial no movimento de direitos animais. Se de alguma forma posso ser considerados por muitos como uma referência neste cenário, foi por conta de minhas atividades de pesquisa acadêmica sobre o tema da experimentação animal, que, por contingência, me levaram inevitavelmente ao cenário deste movimento. E é deste convívio, já de longa data, que este texto surge: como um parto espontâneo, sincero, e que talvez chova no molhado para alguns. Mas é a minha chuva.
Dito isso, vamos ao que realmente interessa.
Preciso de antemão distinguir dois personagens arquetípicos do movimento de libertação animal: o vegano e o veganista. Ao final, você leitor, deverá avaliar onde se encontra. A crítica que faço, e que considero de certa forma urgente (dada a expansão do movimento de libertação animal), é voltada ao veganista.
E vou começar grosso. O que separa um veganista de um fascista é uma linha muito tênue. São indivíduos altamente apegados às suas certezas e verdades, e as querem impô-las à sociedade como um todo, e a toque de caixa. O veganista defende a monocultura do pensar e do agir, e defendem um absolutismo moral, pois não vê nada entre este absolutismo e a postura relativista moral - um cachorro morto fácil de chutar (me perdoem o aforismo). E o instrumento principal deste absolutismo, talvez sua utopia última, é o discurso recorrente (e simplista) da “coerência” - não obstante gerador da uma atitude auto-policialesca constante, acaba ainda por provocar o policiamento do outro. Mas exigir coerência do ser humano, além de grosseiro, é anti-humano. A coerência não tem meio termo – ela é, ou não é. O “ser coerente” é um ser acabado, previsível, reto, programado, estável. Por fim, desinteressante. O “mantra da coerência” no discurso veganista é muito mais uma referência ao “apego às verdades” do que uma chamada à consciência. Particularmente, espero coerência apenas das máquinas, mas nunca do ser humano – este rascunho, projeto titubeante de vida, torto, vagaroso... todas essas qualidades, acreditem. Neste aspecto, o veganista não vive um paradigma, mas sim um dogma.
Os veganistas vivem sob a tensão de uma sociedade hegemonicamente especista, da qual procuram distintivamente se isolar, gerando uma polarização “veganistas versus humanidade”. Um dos sintomas desse isolamento é a notável e curiosa endogamia existente nesse meio. Não concebem a ideia, por exemplo, de namorar um(a) carnívor*, porque, para o veganista, “você é o que você come” – um absurdo grosseiro e reducionista do que realmente somos. Tenho dificuldades em me ver reduzido aos meus hábitos alimentares, e aos valores agregados a eles. Creio que sou muito mais do que isso. Aliás, o que comeriam os tantos veganistas homofóbicos, reacionários, contrários ao MST (“comedores de carne”) que conheço? Sim. Somos muito mais do que aquilo que comemos. E nisso, há pessoas que são muito interessantes e com as quais aprendi e aprendo muito em relação às qualidades e virtudes que considero nobres para o ser humano – e se comem carne ou bebem leite, isso é apenas um detalhe (não para um veganista, obviamente).
Veganistas geralmente tem um comportamento de gueto – onde encontram um conforto ou refúgio compreensível à parte da “sociedade especista”, – que lhe impõe costumes e valores caros à sua vivência. Lembro de uma camiseta com cinco bonecos sorridentes de mão dadas, onde cada um dos bonecos tinha uma letra da palavra VEGAN. Esse desenho é didático com o que quero dizer sobre este tipo de comportamento de gueto. No máximo, os veganistas costumam tolerar as pessoas não-veganas, pois entendem, e muitas vezes inconscientemente, que têm a missão primeira de converter o “outro diferente” à sua própria perspectiva. E isso inclui todo mundo: a namorada, o filho, a mãe, o bisavô gaúcho de 80 anos... e até os esquimós, por que não? Mas até então elas não fazem parte do seu restrito alfabeto de cinco letras. A alteridade para o veganista se dá no limite em que esse “outro diferente” possa ser transformado. Por isso é muitas vezes correto utilizar a expressão “conversão ao veganismo”, ou mesmo o termo “cair”, quando, por alguma distensão, confessam com dor que sucumbiram ao pecado da incoerência.
São, assim, missionários de uma verdade. Com a prática de seus valores e ideias, procuram se eximir do processo histórico que a humanidade construiu coletivamente, a fim de se livrar imediatamente do atual fardo insustentável que implica na morte de milhões de animais a cada dia. Muito da militância veganista, quando não é uma expiação de culpa por ser humano (e ter vergonha da própria espécie), é uma declaração desesperada de distinção, de não pertencimento, que gera sofrimento e frustração quando percebem que o mundo em que estão não é o mundo que desejam para amanhã - by all means necessary.
Sofrem, por vezes silenciosamente, com o amigo que come carne, e que por tantas vezes foi alertado sobre as implicações morais deste hábito, havendo inclusive concordado com as informações que foram exaustivamente debatidas. O veganista não entende isso. Ou pior: não aceita isso. “São fracos”, afirmam. Para o veganista, informação é a ferramenta mais eficaz para a mudança de hábitos. Mas não para por aí. Se o amigo deixar de comer carne por questões ambientais, não vale. São sujeitos que sofrem de muita ansiedade. E não deve ser fácil...
O veganista sofre ainda de “miopia moral”, cujo sintoma é um absolutismo simplista que se resume em a enxergar a humanidade em preto e branco. Por exemplo, ou você é abolicionista, ou bem-estarista. Partem de uma receita de um ídolo intelectual, a qual prestam grande reverência: Gary “Sai Baba” Francione – de onde passaram a adotar a postura de escrachar Peter Singer, que passou a ser bem-estarista... e incoerente, claro. Francione foi o responsável por cunhar o termo “esquizofrenia moral”, estigmatizando ainda mais uma condição psicológica que escapa ao normatismo aceitável em nossa sociedade. E isso é muito conveniente para o veganista, pois atestam a si próprios uma declaração de sanidade moral. Por sorte, o tratamento da miopia é bem mais fácil...
Gosto de descrições anedóticas. Ilustram bem o que gostaria de dizer sobre este personagem em questão:
Namorei uma garota que era veganista. Em um episódio, vi 8 oito anos de coerência e rigidez intelectual se desmancharem em um quase orgasmo quando esta querida companheira se desmanchou juntamente com um petit-gateau, em um pub qualquer. Ainda que o acordo era que dividiríamos o dito cujo, me deliciei unicamente com a cena que levou ao completo desmantelamento daquela sobremesa, sem qualquer intervenção de minha parte. A cena é indescritível, de tão bela e poética. Ver toda uma estrutura coerente, altamente sofisticada e lapidada, se desfazer em uma explosão prazerosa de memórias não apenas organolépticas, mas de vida, e tudo em absoluto silêncio, e sem culpa. “Ela nunca foi vegana”, afirmam com firmeza amigos veganistas, quando propositadamente descrevo este episódio. Para estes, isso deve encerrar o assunto.
Um amigo veganista, havendo encomendado uma pizza sem queijo, mas acidentalmente recebendo-a com o queijo, jogou a pizza no lixo, praticamente ao lado de um mendigo. Disse que não poderia dar a pizza ao mendigo pois estaria promovendo o consumo de derivados animais. Bastante coerente... com a classe alta, inclusive. Aliás, veganistas são geralmente oriundos de classes bem abastadas – mas isso é apenas uma observação...
Em um momento de lazer, à beira de um lago, um amigo veganista repreendeu outros que passeavam/que pretendiam passear de pedalinho, pois o mesmo tinha o formato de um cisne, o que representaria a dominação e coisificação da natureza pelo homem. Veganistas não podem dar esse exemplo. Até hoje não sei se ele estava brincando. Mas é coerente. E tenso.
Uma grande amiga passeava com sua filha em um shopping quando se deparou com uma exibição pública do documentário “Terráqueos”. Tentou afastar sua filha das imagens chocantes, procurando preservá-la do que ela entendia ser uma abordagem inadequada, e potencialmente traumatizante (quem já viu este documentário sabe do que eu falo). Nessa evasão consciente, foi abordada com truculência por uma ativista veganista, que a acusou de conivência com o especismo, e por aí afora. Por isso tremo por dentro, como educador que sou, quando ouço falar em “educação vegana” no cenário da libertação animal – especialmente com tal concepção de que imagens e informações, independentemente de quais, e para quem sejam dirigidas, bastam para transformar as pessoas. Seria uma “pedagogia do desesperado”: uma abordagem pobre, ansiosa e agoniada.
Mas vamos ao meu caso. É comum acontecer, após minhas palestras, abordagens de veganistas que, com tantas coisas por perguntar, desejam saber se sou vegano. Não sou. E a bem da verdade, não estou certo sequer se sou vegetariano. Digo isso aos que gostam destes rótulos – como se eles dissessem muito sobre as pessoas. Me sinto mais confortável em dizer que estou vegetariano. Em mais de 20 anos de vegetarianismo (onde, diga-se de passagem, o padrão de consumo de derivados lácteos levaria qualquer indústria à falência), comi carne em duas ocasiões. Uma acidentalmente (quem nunca!?), e outra deliberadamente. Nesta última, ao visitar minha irmã em Portugal, fui recebido pela sua sogra, Dona Carmem, uma portuguesa exímia na arte da cozinha, segurando uma travessa com um bacalhau. Mesmo quando comia carne, me abstinha de peixe. Me permitam uma irreverência: à época, preferia eles dentro da água e vivos, pois fediam muito fora d’água. Mas, mesmo até então vegetariano convicto, e sem nenhuma inclinação piscívora anterior à minha dieta, não pude deixar de perceber o sorriso sincero da senhora por sobre aquele bicho, e não tive qualquer problema em me permitir devorá-lo em convictas garfadas (o azeite português e o vinho verde ajudaram, confesso). Deixei de ser vegetariano? Sinceramente, não é o tipo de pergunta que me ocupa ou me importa.
Procuro não me apegar às minhas certezas, e me permito, em algumas ocasiões, aceitar minha condição humana de incertezas, de inacabamento e, sobretudo, de incoerência. Chamar isso de “discurso conveniente” é maldade, pois ignora todo o imenso inconveniente que é levar o vegetarianismo em nossa sociedade. Prefiro que me chamem de incoerente. Não me afeta.
Escolhi ser um aprendiz de mim mesmo, e a ser paciente com as minhas transformações, bem como com as transformações dos outros, que não seguem nenhuma receita, regra, padrão, ou caminho. E aqui deixo bem claro: desejo sempre sucesso a qualquer tentativa de transformar o mundo em que vivemos. Mas sinto que as atitudes deste veganismo fundamentalista presta muito mais um desserviço à emancipação dos animais e, principalmente, dos humanos. Estamos de acordo que não poderemos emancipar os animais se não nos emanciparmos como humanos. Mas enquanto projeto, levado à cabo às suas últimas consequências, este tipo de veganismo nos conduzirá à a uma sociedade onde a paz certamente reinará entre as espécies, mas a um custo de padronização do pensamento e do comportamento que me gera um certo incômodo. Penso que esta paz pode, e deve, ser alcançada por outras vias, e sempre com o exercício da compreensão e da paciência. Porque o fim deve ser o meio.
Por sorte, nestas andanças, conheço pessoas que as identifico como VEGANAS. Conto nos dedos, infelizmente. São humildes, convivem bem com o “outro diferente”, não ficam posando de vanguarda, se autopromovendo, desejando a morte de açougueiros, ou criticando o trabalho de outras entidades de proteção animal que não seguem à a sua política ou linha de pensamento – porque são incoerentes, ou porque são bem-estaristas. Enfim, não se envaidecem e não se corrompem com a força dos valores e da luta a à qual, à sua maneira, se engajam. Não caem nesta armadilha do ego. A eles e a elas, meu apoio irrestrito. São pessoas belas, com luz, e que naturalmente, e mesmo em silêncio, militam, pois cativam mais pelo gesto de cuidado, presença e atenção, do que pelo verbo, truculência e retidão. São tranquilas, em paz com sua própria espécie e com as outras, e pacientes com a mudança, que já chega aos poucos, como um somatório dos esforços de todos, coerentes e incoerentes.
Mas que chega aos poucos.
Thales Tréz, fevereiro de 2014
Educador não vegano e incoerente.
PS. Em tempo. Na imagem ao lado, gostaria de me retratar publicamente quanto ao uso do título "Tornando-se vegano em 10 passos", bem como do site "Sejavegan.com.br", do coletivo Camaleão. É provável que outras imagens tenham sido utilizadas desconsiderando o trabalho de pessoas sérias às quais este texto não direciona a crítica a que se propõe. Estou certo que estas referências não encontram-se dentro do arquétipo veganista apresentado neste manifesto.
Fonte:  Grito do Bicho


Ideologias não matam a fome, ações é que fazem isso.

quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Faça a conexão com a vida

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhg0zrw3PRmbdO4ddxzGiox_omjpjdBfKmIwpZ064oMEkUXxrOUyncoKpo0uFzSdM79cPi8lCMFHxqwoT-1F-0fppfl1Vt1JvloShGVL6-HeaOomChKm6IuE7efUZjqlyt81TKkj3nrgTtY/s1600/calvin_veg.jpg 


Fonte: MaeinNatura





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segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Segunda sem carne - Almôndegas de Lentilha


Pelo PLANETA


De acordo com a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), o setor de produção animal é responsável por quase um quinto das emissões de gases do efeito estufa geradas por atividades humanas. #segundasemcarne



Ingredientes:
1 1/2 xícara de lentilhas cozidas
1 cebola pequena
1 dente de alho
3 colheres (sopa) de levedura de cerveja em flocos (2 colheres se for em pó)
2 colheres (sopa) de glúten de trigo
2 colheres (sopa) de shoyu
1 colher (sopa) de extrato de tomate
1 colher (sopa) de azeite
2 colheres (sopa) de água
1/2 xícara de pão ralado
Preparo:
Coloque todos os ingredientes, com exceção do pão ralado, no processador e pique até formar um purê. Coloque numa tigela, junte o pão ralado e mexa com uma colher até ficar bem misturado. Com as mãos, faça pequenas bolinhas e salteie-as numa frigideira, com um fio de azeite, por cerca de 3-5 minutos, só para ficarem douradas. Coloque-as numa travessa de ir ao forno, com um fio de azeite no fundo, e leve ao forno a 180ºC durante aproximadamente 18 minutos (as almôndegas devem ser viradas um ou duas vezes para cozinhar uniformemente). Sirva como preferir. Estas foram acompanhadas com molho de tomate e um cremoso purê de batata e couve-flor.






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sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Faça a Conexão com a Vida - Natal








Fonte: KarineBre




quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

E agora?








Fonte: JB Online





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terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Ética e Moral

A ética exige que extrapolemos o “eu” e o “você” e cheguemos à lei universal,
ao juízo universalizável, ao ponto de vista do espectador imparcial,
ao observador ideal, ou qualquer outro nome que lhe dermos.
(SINGER, 2002, p. 19-20).


Peter Singer



Ethos e Mores.


Esses dois conceitos nos dias de hoje, se bem compreendidos, assustariam muitas pessoas que se dizem éticas em relação à vida animal. A teoria e a prática, a ética e a moral, ambas foram esquecidas e enterradas, por isso o declínio da humanidade nos dias atuais. Atualmente, inúmeros comitês de ética se dizem éticos por não compreenderem a essência do conceito de Ética, pois se esqueceram que, se fôssemos verdadeiramente Éticos não existiriam no mundo, um sem número de códigos de ética, um para cada ocasião, um para cada profissão; esqueceram que se fôssemos verdadeiramente Éticos, nossas ações por si mesmas, seriam Éticas, não havendo necessidade dos famosos “Comitês de ética” que dizem “regulamentar” o modo como devem ser conduzidos os experimentos em seres vivos e sencientes já que a ética humana, normalmente já perdida, extrapola em desumanidade diante dos mais fracos.

O maior problema foi a transformação da Ética Atemporal numa ética temporal, ou seja, aquela que muda conforme as nossas necessidades. Esse total abandono da Ética atemporal, que não nos permitiria cometer os crimes que cometemos hoje em relação aos animais e mesmo em relação a outros seres humanos, foi o que nos tornou desumanos e o que fez com que a Filosofia buscasse por uma Ética da qual ela mesmo se esqueceu ao aceitar a ética temporal, como realidade. Para talvez, coibir crimes mais atrozes, houve então a necessidade da criação desse Freio – que alguns costumam chamar de ética – como já dissemos, nas mais diversas profissões, nos mais diversos caminhos humanos, segundo alguns para moralizar aqueles que, em sua maioria, não fazem ideia do que é Moral ou Ética.

Vivissecção, cão de pavlov
A verdadeira Ética nos impediria de cometermos qualquer atitude cruel para com os animais porém, tentamos ludibriá-la e criamos um código de ética para a nossa moral violenta e irracional, uma ética que nos permitisse “moralizar” a tortura, “moralizar” a morte e o sofrimento, “moralizar” o encarceramento de seres sencientes porque nossa moral e nossa ética faz de nós, seres intelectualmente superiores. Achamos, portanto, “ético” matar aqueles que estão em desvantagem intelectual, aqueles que, embora reconheçamos como sencientes, tiveram a má sorte de serem mais fracos que nós, seres éticos e morais. Precisamos desse freio que nos acostumamos a chamar de ética para não falar da doença de determinado paciente para com outra pessoa que não seja da área de medicina, precisamos desse freio para não cortar os animais vivos, porque eles sentem dor e não suportamos seus gemidos, precisamos desse freio para não falar mal de um colega nos emails da empresa, pois lá também há um código de ética a ser seguido, e precisamos desse freio para aumentar as jaulas dos seres sencientes que irão morrer nas mesas de vivissecção para salvar uma humanidade que chafurda em vícios e cria suas próprias doenças.

E criamos os “Comitês de ética” para o uso de animais durante experimentações que teria, como finalidade, frear o excesso e permitir a tortura que usa, dentro dessa nova ética, um nome diferente e que se chama “Progresso da Ciência”. Os comitês alegam que se baseiam em princípios éticos no campo da vivissecção, do encarceramento, da tortura pela privação de alimentação e água, pela ingestão de produtos tóxicos, pela indução de doenças , pela dor e pelo assassinato ao fim de tudo.

Criam protocolos de pesquisa para que determinada Cobaia – eles evitam tal como Descartes o fazia, utilizar o termo animal pois isso os aproximaria da realidade de dor e sofrimento pela qual aqueles seres passam diariamente e isso os impediriam de agirem, pois há em todos os seres,sempre latente, o principio vital da verdadeira Ética, que acaba sendo ignorado aos poucos – não seja usada em experiências já realizadas por outras, ou que não repita ela própria, duas vezes a mesma experiência pela qual passou. Eles criam modos de dissecar, modos de induzir dor, modos de encarcerar , tudo dentro desse campo “ético” temporal e esse utilitarismo ético mata milhares de animais sencientes todos os anos em benefício de uma só espécie. Há como acreditar que possa realmente existir uma ética quando um Ser senciente é encarcerado, privado de alimentação e seu organismo é minado das forças pela indução de doenças que sequer fariam parte de sua vida?

Algumas normas dos comitês de ética pedem:

1- Respeito

2- Consciência e sensibilidade

3-Ética e responsabilidade moral

Platão e Aristóteles que carrega na mão um livro com a inscrição: Ética
Mas, diante da indução da dor para observação sem que o animal seja aliviado de seu sofrimento, pode-se dizer que há uma Ética? Que tipo de Ética permitiria que um determinado Ser, somente por estar abaixo de outro intelectualmente, sofresse dores, doenças ou encarceramento? Somente uma ética que não estivesse fundamentada na verdadeira Ética. Por isso o nome correto seria “Freio”, pois os próprios cientistas reconhecem que existem inúmeros abusos entre as brancas paredes de um laboratório. Os agora, comitês de freio, seriam os responsáveis por coibir tais abusos sem, contudo, coibir os demais sofrimentos onde, somente o verdadeiro conceito de Ética é que poderia impedir de uma vez por todas qualquer tipo de sofrimento animal.

Em todos os princípios da experimentação animal, vamos notar que entre esse Freio ético e a verdadeira Ética há uma diferença substancial. Os artigos dizem que é primordial que as pessoas que irão manipular os animais – para eles meras cobaias – respeitem a cobaia/animal como um ser vivo dotado de senciência, de memória , que sofre dor exatamente por sua senciência, e sofre dor porque não lhe é possível reagir e fugir. Sabemos que senciência significa sensibilidade, capacidade de sentir dor, de sentir medo, angústia e de sofrer. Como é possível então, alegar-se que é ético proporcionar qualquer tipo de sofrimento a um ser em que reconhecemos tais sensibilidades? Seria mesmo possível chamar a isso de ética? Com certeza não, porque usamos da capacidade intelectual um pouco acima da deles para transformá-los em seres objetos e não há como dizer que se respeita um animal quando o tratamos como objeto, por melhor que afirmemos que tal objeto seja “carinhosamente” manipulado. Se tivermos mesmo consciência de que a dor no animal é similar a dor que sentimos, não podemos nos colocar como seres éticos ao infligirmos neles qualquer tipo de sofrimento, não se a essa ética da qual tratam os comitês de experimentação estiver mesmo ligada à verdadeira Ética, que nos obriga a respeitar qualquer ser vivente; como já foi colocado antes, essa ética nada mais é do que um Freio que tenta maquiar o que realmente acontece pode detrás das paredes de um laboratório, para fazer com que as pessoas leigas aceitem essa “regulamentação do sofrimento” como algo totalmente aceitável. Como dizer, eticamente, que o experimentador é responsável por suas escolhas e seus atos na utilização de um animal, se não for colocado nele um freio que o impeça de realizar verdadeiras barbaridades?

Muitos cientistas, na ânsia de defender sua posição vivisseccionista, também alegam que os animais são mantidos em condições de abrigo e alimentação bem melhores do que muitas pessoas da classe baixa, porém tal argumento lhes é tão contraditório quanto sua convicção de usar palavras como “melhor tratamento”, pois faz parte de um dos artigos dos comitês que as tais “cobaias” que serão utilizadas tenham a saúde perfeita, não para o Bem dos animais, como eles tantas vezes alegaram sobre as boas condições de tratamento, mas para o Bem das experimentações que eles escolherem fazer com determinadas cobaias. Há tantas contradições entre o que os comitês pedem e entre o que os cientistas alegam quando são questionados sobre a relevância dos testes em animais, que fica difícil compreendê-los.

Alguns artigos são claros ao solicitar aos experimentadores que os animais sejam utilizados de maneira adequada, de modo a evitar qualquer desconforto, qualquer angústia, qualquer dor, considerando-se mais uma vez que os animais sintam tal como nós. Por outro lado vemos nas TVs , rádios, nas revistas científicas, imagens que nos chocam de camundongos com queimaduras enormes na pele para o teste de um novo medicamento e que não podem ser anestesiados para que não haja qualquer influência nos testes; vemos animais enjaulados sem água ou comida, para que sejam analisados seus sofrimentos em paralelo com os sofrimentos de alguns seres humanos, vemos estudos do grau da decorrência de uma determinada dor sem que sejam usados quaisquer analgésicos ,o que causa alto sofrimento e stress nos animais, tudo para que surjam novas drogas que irão concorrer com a quantidade enorme de medicamentos que já existem no mercado. Eles insistem em dizer que há um controle da dor, mas tal controle, e eles mesmos hão de concordar, causa sofrimento, angústia e stress, ou seja, nem mesmo o Freio consegue impedir que esse ou aquele animal senciente sofra, e qualquer Ser que se acredite intelectualmente superior, não pode dizer que a Ética permita o sofrimento de qualquer outro Ser nas mesmas Condições de Sensibilidade que ele. Fica demonstrado que, embora a senciência não possa ser considerada como o marco definitivo na separação das espécies existentes no Planeta, ainda assim demonstra claramente que os animais não-humanos possuem as mesmas Condições de Sensibilidade que os animais humanos, ou seja, a dor é idêntica, a fome é idêntica e o stress pode ser ainda maior pela dificuldade que os animais não-humanos têm de compreender o motivo do sofrimento pelo qual passam. Sendo as Condições de Sensibilidade idênticas, o sofrimento infligido a um animal não-humano é tão antiético quanto se fosse infligido a um animal humano, isso é fato.

A discrepância disso nos leva a crer que existem animais e animais dentro desse campo ao qual alguns chamam de ética: A Lei de Crimes Ambientais fala de maus-tratos e a questão que nos surge agora é: maus-tratos que são considerados “controláveis” deixam de ser vistos como maus-tratos, mesmo dentro do parâmetro das Condições de Sensibilidades entre animais humanos e animais não-humanos? O boi de rodeio; o cão morto no CCZ; o macaco que sofre no circo; algum deles possui maior sensibilidade do que um macaco ou que um cão usado em experimentação, por isso pode ter uma lei que o proteja de qualquer sofrimento enquanto que ao cão e ao macaco a dor é liberada por se tratar de uma dor diferenciada, realizada por doutores?  E, sendo as Condições de Sensibilidade iguais entre animais humanos e não-humanos o que permitiria proporcionar dor a um e não a outro? Pois dor é dor, seja humana ou animal, afinal é isso que está escrito em alguns artigos dos “Princípios éticos”:

 Artigo 1º – Todas as pessoas que praticam a experimentação biológica devem tomar consciência de que o animal é dotado de sensibilidade, de memória e que sofre sem poder escapar à dor; (Segundo o Colégio Brasileiro de Experimentação Animal – CBEA )

Artigo 2º – Ter consciência de que a sensibilidade do animal é similar à humana no que se refere a dor, memória, angústia, instinto de sobrevivência, apenas lhe sendo impostas limitações para se salvaguardar das manobras experimentais e da dor que possam causar. (Comitê de conduta ética no uso de animais em experimentação – CEAE)

Eis novamente a contradição lógica da experimentação.

São contraditórias as palavras “Ética” e “Experimentação animal”, tal como é totalmente contraditório o uso da palavra “Respeito” com o ato de inflição de sofrimento,e voltamos a questionar : Se é sabido que eles sentem dor e que a dor é similar a dor humana, o que diferenciaria os maus-tratos entre um e outro?

Primata usado em experimentação
Nada diferenciaria na verdade, é que os humanos, revestidos de sua alta intelectualidade conseguem perpetrar na ética, não na verdadeira Ética, uma falsa confiabilidade que os proteja e que garanta o uso de animais que são sencientes para experimentos. Embora muitos cientistas aleguem que a experimentação jamais irá terminar, o fato que esse é o mesmo discurso cartesiano de que não havia qualquer problema em se utilizar um animal em experimentos com altos graus de sofrimento afinal, os cientistas não acreditavam que os animais fossem dotados de alma e que sentissem qualquer tipo de dor. Sendo esse pensamento rebatido e comprovada então a verdade sobre o sofrimento animal, o discurso mudou rumo ao bem-estar, a necessidade, a falta de alternativas, o que demonstra apenas o que sabemos sobre os humanos: eles são resistentes a mudanças. Os cientistas que hoje dizem que a experimentação jamais irá acabar parecem não acompanhar o trabalho de outros colegas que se esforçam em criar novas alternativas que sejam melhores, mais seguras e que não utilizem mais animais sencientes para qualquer tipo de pesquisa.

Pedem soluções que eles mesmos não buscam, dizem e se contradizem, em determinado momento o animal não pode sentir dor, em determinado momento a dor é controlável, em determinado momento é preciso que se limite os movimentos do animal utilizado devido aos espasmos de dor que eles irão sentir, e fazem tudo isso mesmo sabendo que a dor neles é similar a nossa. A isso não se pode admitir que seja chamado de Ética.

Também ao contrário do que disse  Claude Bernard[1], nós não temos o direito total e absoluto de realizar experimentos em animais, porque ao contrário do que muitos afirmam, nós também não temos o direito de utilizar animais para a alimentação, divertimento, entre outros usos que a humanidade faz deles. Mais estranho do que as palavras de Bernard, é reconhecer que as pessoas que aprovam tal uso se proclamem como Éticas ao mesmo tempo em que dizem reconhecer que utilizam animais sencientes, com Condições de Sensibilidade similar a humana, para experimentos que causam angústia e que somente o fazem por se acharem Intelectualmente superiores. Esse discurso já é por demais contraditório.

Aceitem ou não, a Ciência só tem evoluído e encontrado alternativas, graças ao esforço e a luta dos ativistas que os cientistas tanto querem desprezar, se não fosse pela exigência ativista pelas mudanças, ainda estaríamos abrindo animais vivos e acenando para eles em ironia, ainda estaríamos comparando-os a molas de relógio e a seres que não merecem compaixão, outra palavra que assusta a ciência[2], que vê nas manifestações de Libertação Animal, apenas reclamações apaixonadas , ao invés de ver nelas uma oportunidade de inovação , superação e verdadeiro progresso. Nós não vamos parar até que a verdadeira Ética seja realmente compreendida, ao contrário deles nós não fechamos as portas para um futuro promissor dizendo que experimentação, bem como tudo que envolva o sofrimento de seres nas mesmas Condições de Sensibilidade que a nossa jamais irá acabar, nós exigimos mudanças e elas vão acontecer, pois em paralelo a esse pensamento estagnado há uma outra Ciência que está lutando para realmente se tornar realmente Ética, e é dessa Ciência, formada por doutores que acreditam e buscam por alternativas, que a Ética faz parte, porque eles não esperam, eles não duvidam, eles trabalham por um mundo realmente Ético.



Referências Bibliográficas

Colégio Brasileiro de Experimentação Animal CBEA / PRINCÍPIOS ÉTICOS NA EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL


NOTAS

1- Nós temos o direito de fazer experimentos animais e vivissecção? Eu penso que temos este direito, total e absolutamente. Seria estranho se reconhecêssemos o direito de usar os animais para serviços caseiros e alimentação, mas proibir o seu uso para o ensino de uma das ciências mais úteis para a humanidade.” (Claude Bernard, em 1865) em paralelo ao pensamento do filósofo Jeremy Bentham, que em 1789, já questionava: A questão não é podem eles raciocinar ?Ou então, podem eles falar ?Mas, podem eles sofrer?
2 – Somente claro, quando é colocada em cheque, pois quando necessita do apoio da população a ciência se coloca como grande mãe, cheia de compaixão apelativa a fim de conquistar terreno, aí sim ela muda seu discurso e passa a falar da mesma forma que acusa os ativistas, passa a falar com o coração.









Simone Nardi









Simone Nardi – criadora deste blog e do antigo Consciência Humana, colunista do site Espírita da Feal (Fundação Espírita André Luiz) ; é fundadora do Grupo de Discussão  Espírita Clara Luz que discute a alma dos animais e o respeito a eles.Graduada em Filosofia e Pós-graduada em Filosofia Contemporânea e História pela UMESP.







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segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Segunda sem carne -Ravióli de Espinafre com Tofu


Pelas PESSOAS


Para confrontar o problema crescente da obesidade, a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que as pessoas comam mais frutas, verduras, grãos integrais, nozes e castanhas, e também que procurem eliminar as gorduras saturadas de origem animal em benefício das gorduras insaturadas dos vegetais. #segundasemcarne





Ingredientes
Para a massa:
250 g de farinha de trigo integral
250 g de semolina
250 ml de água
Para o recheio:
200 g de espinafre já refogado
200 g de tofu amassado
1 colher (sopa) de alho triturado
Cheiro-verde a gosto
Azeite
Sal a gosto
Molho de sua preferência
Preparo:
Massa:
Junte as farinhas e adicione a água aos poucos, mexendo para ir incorporando a água até que a massa seja uma bola única e macia. Se tiver o cilindro de massas passe-a pelo cilindro. Isto ajuda a finalizar a massa com mais padrão, mas se você não tiver, não tem nenhum problema, abra a massa no rolo, como as antigas “mamas italianas” faziam. Abra a massa para o corte que você desejar e pronto. Se quiser manter a massa seca, como por exemplo, um talharim, é só colocar para secar, mas você já pode colocar esta massa para cozinhar em seguida. Para cozinhar o procedimento é bem fácil. Coloque mais ou menos um litro de água para cada 200 gramas de massa, junte um fio de azeite e sal a gosto. Coloque a massa e fique atento, pois essa massa artesanal cozinha muito mais rapidamente que a industrializada.
Recheio:
Doure o alho no azeite e junte o espinafre já refogado e picado. Misture. Coloque o tofu amassado nesta mistura e mexa vigorosamente. Salgue a seu gosto e junte o cheiro-verde. Deixe descansando.
Montagem:
Coloque uma panela funda e larga com água e um fio de óleo para ferver tampada. Ao lado coloque um escorredor de massa com proteção por baixo para receber os raviólis cozidos. Abra a massa bem fina e escolha o formato que deseja trabalhar. Se escolher fazer raviólis redondos, corte com um molde. Se escolher fazer quadrados, corte com a faca. Recheie generosamente sua massa e feche com bastante cuidado para que não abra durante o cozimento. Leve os raviólis para o cozimento aos poucos. Coloque cada “pastelzinho” na panela e espere que eles subam do fundo. Nem todos chegarão à superfície, isto depende muito da quantidade de ar que eles tenham. Retire e escorra. Monte nos pratos e sirva com o molho da sua preferência.
Fonte: Receita e foto do Bambu Chuveroso


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