foto by S.N.: Amarelo, recolhido da rua |
Tem coisa pior que ser vegetariano ou vegano ou protovegetariano ou um superhipermegablaster vegan num mundo sem identidade na qual comer carne faz parte do BBVS: Bíblia do Bem Viver em Sociedade? Além do atrito que algumas pessoas veganas/vegetarianas, proto/macro insensatus já fazem entre si mesmas?
Tem, aqueles que são mais veganos que os veganos mais veganos que existem mas isso não é nada comparado aquelas pessoas que tem abobrinha na formação do corpo; não, não se trata de uma mutação, é algo mais romântico: é a abobrinha neural.
Primeiro, enquanto você tenta depois dessa confusão toda que estão fazendo na sua cabeça, decidir se você apesar de não comer absolutamente nada que venha da carne, nem laticínios e seus derivados é vegetariano, vegano ou protoqualquercoisa, até porque antes de todo mundo desejar colocar o nome na História porque criou uma designação mais bonita para a arte de sobreviver sem a carne, já existiam pessoas que não se alimentavam ou usavam qualquer coisa de animais e que eram conhecidos apenas por – ufa que tempo bom- Vegs; você, morrendo de fome, pergunta ao vendedor da cantina da faculdade se ele tem ali, em meio aquela parafernália toda, algo que não contenha “carne” e ele se volta sorridente para você e diz:
Primeiro, enquanto você tenta depois dessa confusão toda que estão fazendo na sua cabeça, decidir se você apesar de não comer absolutamente nada que venha da carne, nem laticínios e seus derivados é vegetariano, vegano ou protoqualquercoisa, até porque antes de todo mundo desejar colocar o nome na História porque criou uma designação mais bonita para a arte de sobreviver sem a carne, já existiam pessoas que não se alimentavam ou usavam qualquer coisa de animais e que eram conhecidos apenas por – ufa que tempo bom- Vegs; você, morrendo de fome, pergunta ao vendedor da cantina da faculdade se ele tem ali, em meio aquela parafernália toda, algo que não contenha “carne” e ele se volta sorridente para você e diz:
___ Claro. Temos Kibe.
Pacientemente, você o megaultra ainda sem definição, mas consciente de seus deveres perante os animais e a sociedade, repete, “p-a-u-s-a-d-a-m-e-n-t-e” sua primeira frase e frisa, com polidez a palavra “carne”. A feição do vendedor muda e até te deixa feliz, afinal ele parece ter compreendido seu pedido.
___ Ah sim, sem carne, temos sim, temos enroladinho de salsicha.....
Tem coisa pior???? Não sei.....talvez o tal sanduba natural...
Só rindo mesmo.......
Simone Nardi – criadora deste blog e do antigo Consciência Humana, colunista do site Espírita da Feal (Fundação Espírita André Luiz) ; é fundadora do Grupo de Discussão Espírita Clara Luz que discute a alma dos animais e o respeito a eles.Graduada em Filosofia e Pós-graduada em Filosofia Contemporânea e História pela UMESP.
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