Ouvi um grupo espírita cantar uma vez : O Amor está no  ar. E está 
mesmo, já que Deus está no ar e seu amor está também contido nele. E, 
mais uma vez, vamos encontrar pequenos recados que Deus nos envia 
através das mãos de hábeis diretores de cinema, espalhando seu amor, na 
forma de ideias, para alguns filmes.
Amar uns aos outros. 
Que mandamento difícil de seguir, principalmente quando o próximo é 
nosso inimigo. É quando o caldo entorna e descobrimos que não amamos 
como deveríamos. 
Em “Amor Além da Vida”, o personagem vai aos abismos mais sombrios 
buscar a esposa que ele tanto amava, mesmo correndo risco de não poder 
mais sair daquele lugar. “Patch Adams, O amor é contagioso” nem precisa 
de explicação. O valoroso médico distribui amor em forma de riso. 
E por que filmes? Porque são simples e muitos deles nos dão uma valiosa 
lição de moral, algo que jamais esqueceremos novamente, e tudo isso em 
forma de diversão. 
Quem não se lembra de “A Era do Gelo” ? Quer lição mais bonita, do que 
ver que a consciência e o respeito dos animais, naquele filme se 
sobressaia ao do homem que, brutalizado pela vida, só pensava em matar, 
enquanto um grupo de animais tentava devolver o "filhote" humano para 
seus pais. Isso é caridade ou não? 
A seu modo os filmes nos ensinam a sorrir, a amar, a perdoar, basta que 
deixemos de ver neles apenas a diversão e entremos em sua essência. 
Um que jamais vou esquecer e de onde, a cada vez que assisto tiro uma 
nova lição, é “O homem bicentenário”. Conheço pessoas que quase 
pernoitam na casa espírita, mas que não conseguem amar a vida como 
aquele androide amou. Ele respeitava a vida, amava viver acima de tudo, 
valorizava as pequeninas coisas pelas quais muitas vezes passamos 
despercebidos. O ar. O Alimento. A companhia de alguém. Andrew, o androide, nos mostra que devemos valorizar a vida que temos, e amar com 
todas as forças, aqueles que caminham conosco. 
Assim também aconteceu em “A. I. Inteligência Artificial”, onde, mais 
uma vez, o amor das máquinas por seus criadores, se agiganta diante do 
amor encontrado no coração humano. 
Cada um traz sua essência. Basta que olhemos com outros olhos, com os 
olhos do coração. Eles nos ensinam que uma mentira, por menor que seja, 
pode nos causar grandes transtornos. Nos mostra que o orgulho nos 
corrompe antes, para depois nos destruir. Nos mostra que quando o amor é
 verdadeiro, podemos cruzar mares distantes para encontrar quem amamos. 
Se você não conseguiu identificar nenhum filme no parágrafo acima, é 
porque ainda não descobriu a real essência em cada um deles, pois a cada
 dia alguns filmes tentam nos aproximar mais da realidade, do amor e da 
caridade. Basta abrirmos nossos olhos, que conseguiremos enxergar a 
verdade em cada um deles. 
A arte nem sempre imita a vida, ela nos mostra como a vida realmente é.
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